Nunca perdoei o que quer que fosse. Sempre confiei pouco, muito pouco e quando confiei, confiei de plena consciência. Talvés por confiar pouco, pouco perdoei. Não gosto de perdoar, assim como não gosto de confiar. São dois verbos com os quais sempre tive pouca ligação. Confiar e perdoar. Sempre tive maneira estranhas de lidar com as coisas e até mesmo de gostar das pessoas. Talvés por isso tu tenhas virado o meu mundo de pernas para o ar. Perdoei-te como nunca perdoei. Confiei como nunca confiei. Gostei como nunca gostei. No fim? lixei-me. No fim? as minhas maneiras não eram assim tão estranhas, apenas realistas.
amei o texto, linda!
ResponderEliminarvou seguir.
p.s: passa pelo meu e comenta :))
obrigada patricia :) e gostei. força*
ResponderEliminargostei muito do blog, sigo :)
ResponderEliminargostei querida, força!
ResponderEliminarblog novo: http://dduasalmasabaixodaescrita.blogspot.com/
ResponderEliminarquero ter-te por lá, tanto como andavas por este:)
que querida, obrigada mesmo amor:)
ResponderEliminarsegundas oportunidades por vezes acabam sempre por ser má opcção para o nosso lado :/
ResponderEliminarinfelizmente é assim. fico contente por teres gostado <3
ResponderEliminarquando confiamos numa pessoa , nunca esperamos que ela nos desiluda , sigo-te (:
ResponderEliminarsorrir era bem mais fácil naquele tempo :c
ResponderEliminaradorei, adorei. que lindo !
ResponderEliminar