no fim,foi só isto que restou.

Nunca perdoei o que quer que fosse. Sempre confiei pouco, muito pouco e quando confiei, confiei de plena consciência. Talvés por confiar pouco, pouco perdoei. Não gosto de perdoar, assim como não gosto de confiar. São dois verbos com os quais sempre tive pouca ligação. Confiar e perdoar. Sempre tive maneira estranhas de lidar com as coisas e até mesmo de gostar das pessoas. Talvés por isso tu tenhas virado o meu mundo de pernas para o ar. Perdoei-te como nunca perdoei. Confiei como nunca confiei. Gostei como nunca gostei. No fim? lixei-me. No fim? as minhas maneiras não eram assim tão estranhas, apenas realistas.

11 comentários:

  1. amei o texto, linda!
    vou seguir.
    p.s: passa pelo meu e comenta :))

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  2. obrigada patricia :) e gostei. força*

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  3. blog novo: http://dduasalmasabaixodaescrita.blogspot.com/


    quero ter-te por lá, tanto como andavas por este:)

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  4. segundas oportunidades por vezes acabam sempre por ser má opcção para o nosso lado :/

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  5. infelizmente é assim. fico contente por teres gostado <3

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  6. quando confiamos numa pessoa , nunca esperamos que ela nos desiluda , sigo-te (:

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  7. sorrir era bem mais fácil naquele tempo :c

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