


E oh, espero que não te zangues mas os meus cilindros voltaram a fazer-me companhia. Eles cuidam de mim, sabes.
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Dás cabo de mim. De todas as maneira possíveis. E as não possíveis também. Quando dizemos que chega e vamos embora por estradas opostas. Quando sorrimos e magoamos a alma um do outro, sem saber mas querendo. Tu sabes. Quando vamos buscar discussões a problemas que não são nossos, só para embirrar. E no fim, quando tu viras costas e eu meto a língua de fora. Ou vice-versa. Ou então, depois, quando voltas. Quando decides voltar ao meu jardim para dizer que não acabou. Que não vai acabar porque o nosso amor não nos deixa. Que não vai acabar porque pertencemos um ao outro. Que isto e que aquilo. E assim, dás cabo de mim. Só mais uma vez, de mais vezes, não é? e tu dizes que não. E eu devia acreditar. Devia porque me dás beijinhos na testa e gostas de aninhar o teu nariz no meu pescoço. Ou porque a tua barba gosta de morder o meu cabelo. Ou então, porque chove sempre que estamos juntos. Secalhar eu devia. E tu dizes-me amo-te e a minha alma responde baixinho, eu também. E eu devia de acreditar.
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